Existe uma crescente preocupação em relação à qualidade dos alimentos que consumimos, e a indústria sabe disso. É por isso que cada vez mais vemos propagandas que destacam que o seu produto tem menos sódio, menos gordura, são mais saudáveis, além de sempre estarem a salientar o quão prático é armazenar e prepará-los.
Para que essa evolução continue existem pesquisadores que estão trabalhando constantemente, e a nova aposta deles é a impressão 3D de alimentos. Considerada como uma revolução assim como o micro-ondas foi a algum tempo atrás, a impressão 3D e os alimentos estão se unindo para permitir a produção de alimentos personalizáveis numa escala nunca antes vista.
Dado o processo minimalista desse tipo de produção, essas máquinas serão capazes de reduzir o desperdício de comida, calculando exatamente quanto de leite ou farinha de trigo na confecção de um bolo ou uma pizza, por exemplo. Elas também serão capazes de calcular a porção ideal para que aquele prato servisse a todos os convidados de um jantar. No caso de uma escala industrial, o corte do desperdício traria um volume de economia ainda maior.
Em 2018, foi criado o primeiro bife vegano, com a mesma consistência, aparência, textura e propriedades nutricionais que o bife de origem animal. O sucesso foi tamanho que a empresa já planeja desenvolver um peito de frango vegano da mesma forma. Para dar forma a essa substância crua são usados ingredientes à base de arroz, ervilha e algas
A impressão de alimentos é o futuro do mercado, tanto por questões ambientais, quanto por poder ser mais saudável e econômico. Já existem grandes empresas de fast-food testando produtos como nuggets, por exemplo.
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